Nasceu em Braga, há 33 anos, e o primeiro disco, "Dentro", gravou-o fora, em São Paulo, Brasil, em colaboração com o pianista Tiago Costa (que acompanhou a filha de Elis Regina, Maria Rita, nos primeiros trabalhos). Isso foi em 2013 e, no disco, tinha versões de temas de Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Maria Gadú, Caetano Veloso, Vinicius de Moraes e Baden Powell ou Chico Buarque e Edu Lobo, todas elas cantadas em português de Portugal, a par de três temas escritos inteiramente por ela. Cinco anos passados, Cati Freitas voltou ao Brasil para gravar um disco que, diz ela, “é totalmente um olhar para dentro” e onde assina grande parte das composições, letra e música. E deu-lhe o nome "Estrangeira". Tem, de novo, a participação do pianista Tiago Costa (com quem divide a produção) e conta com vários músicos brasileiros, entre eles, Jaques Morelenbaum. Com influências do jazz, da pop e também da música tradicional portuguesa, "Estrangeira" define com maior clareza o seu caminho na música.
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