A mensagem a ser proclamada ao mundo é o “evangelho eterno” (Ap 14:6), que transmite esperança às pessoas em um mundo que não oferece nenhuma solução para o sofrimento.
3. Leia Lucas 23:32 a 43. Como essa história revela a grande esperança do “evangelho eterno” para todos os pecadores? ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ __________________________________________________________________
Escrevendo sobre o ladrão na cruz, Ellen G. White disse que, embora não fosse um criminoso endurecido, ele estivera “procurando abafar a convicção” sobre Jesus, e “havia imergido mais e mais fundo no pecado, até que foi preso, julgado como criminoso e condenado a morrer na cruz” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 749). No entanto, o que aconteceu com ele? Enquanto estava pendurado na cruz, o ladrão teve um vislumbre de quem era Jesus, e então clamou: “Jesus, lembra-Te de mim quando vieres no Teu reino” (Lc 23:42). E como Jesus respondeu?
Será que Ele disse: “Bem, amigo, Eu gostaria de ajudá-lo, mas você não deveria ter abafado suas convicções, imergindo mais e mais fundo no pecado!” Por acaso Jesus citou um de Seus sermões anteriores: “Porque” te “digo que, se a” tua “justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais” entrarás “no reino dos Céus” (Mt 5:20)? Será que Jesus, de alguma forma, “ressuscitou” os erros passados do ladrão? Não. Em vez disso, Ele Se voltou para aquele criminoso, aquele ladrão de caráter defeituoso que não tinha nada a oferecer em termos de justiça e que, anteriormente, havia amaldiçoado a Cristo (Mt 27:44).
Ao vê-lo como um novo homem, Jesus basicamente declarou: Estou lhe dizendo agora, estou lhe dando a certeza hoje de que seu pecado, seus crimes e suas faltas estão perdoados e, portanto, “estarás comigo no paraíso” (Lc 23:43). Aqui está o “evangelho eterno”, o fundamento da primeira mensagem angélica. Sem essa verdade, o que ensinamos sobre a lei, o sábado ou sobre o estado dos mortos não tem importância. Qual proveito esses ensinamentos teriam se o “evangelho eterno” não estivesse no centro de todos eles?
Essa história lhe traz esperança?
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