Aquela lufada de liberdade que só a tosqueragem trepamolekística pode trazer. Pura balbúrdia numa noite de inverno, o Trepa está de volta mandando um Anthrax, I am the law, juiz Dredd, juiz Moro, tudo junto, tudo igual. Prende o Moro, solta o Lula, seria a coisa mais razoável a fazer dado o cenário revelado pelo Intercept, concluem as vozes deste programa. E montam um plano infalível, esquerdismo no último grau, invadir os consultórios médicos desse Brasil e plantar ali a nova voz do comunismo, a revista Veja. Debatemos as guinadas editoriais do bastião do conservadorismo brasileiro, que agora dá em primeira mão os vazamentos todos. Falamos também do relevantíssimo papel do Senado, e do legislativo em geral, ao colocar um pouco de freio no atropelo que nos faz tão insanos ao ponto de acharmos o Itamar Franco um sujeito que sabe se vestir de forma apropriada para ir ao trabalho. Tentamos colocar umas teorias sobre a origem do vazamento, mas de alguma forma a coisa foi parar numa controvérsia informativa sobre a cultura hacker, tudo para colocar a culpa no carinha de TI do MPF mesmo. Como o Trepa não foge de polêmica, e é um programa que preza a diversidade de opiniões, se permite ir até as bordas da sanidade para ver alguma lógica no que o Bozo disse sobre as florestas da Europa. Inimigo do meu inimigo é meu amigo? Mergulhamos nesse falso dilema tão profundamente que soltamos até fogos de 4 de julho. No futuro, compraremos Caramuru com facecoins, o bitcoin do Facebook, que o Zuckerberg resolveu chamar de Libra. Inovando como sempre, terminamos o programa dando algumas (des)dicas culturais.
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